Renascer
Fecha as cortinas da janela da alma
Deixa a boca que escarra o tempo
Engolir o espaço, tomar forma
Regurgitar o vento
Deixa a alma saltar cega na amplidão
Atravessar os ciclos internos
Ouvindo os trovões no céu do ser
Anunciando velhos sofrimentos vãos
A alma se esvai alada
No leve sorriso, a paz
A alma lavada conhece a calma
Acalma-se e se refaz
Como o ventre do caos
A mente que mente
Sentindo-se imensidão
Pensa-se morada divina, o divino mestre
Reconhece-se, enfim, como a própria escuridão
O olho reconhecendo a mão
Desvia das linhas da própria palma
E refaz seu destino
Voltando ser criança
Na trilha lancinante do novo tempo
O sofrimento sem sofrer
Quando bem pesado
Pesa uma pena
E pena não ter mais pena de si
Reverenciar a sanidade
Aceitando a óbvia santidade
De todo ser que entrona em si a simplicidade
Equilibrando a verdade
Nos ombros estreitos da razão
Fecha as cortinas da janela da alma
Deixa a boca que escarra o tempo
Engolir o espaço, tomar forma
Regurgitar o vento
Deixa a alma saltar cega na amplidão
Atravessar os ciclos internos
Ouvindo os trovões no céu do ser
Anunciando velhos sofrimentos vãos
A alma se esvai alada
No leve sorriso, a paz
A alma lavada conhece a calma
Acalma-se e se refaz
Como o ventre do caos
A mente que mente
Sentindo-se imensidão
Pensa-se morada divina, o divino mestre
Reconhece-se, enfim, como a própria escuridão
O olho reconhecendo a mão
Desvia das linhas da própria palma
E refaz seu destino
Voltando ser criança
Na trilha lancinante do novo tempo
O sofrimento sem sofrer
Quando bem pesado
Pesa uma pena
E pena não ter mais pena de si
Reverenciar a sanidade
Aceitando a óbvia santidade
De todo ser que entrona em si a simplicidade
Equilibrando a verdade
Nos ombros estreitos da razão